A convergência entre SOFT e Hard

Publicado em 03/06/2025 17:43

Em um mundo pós-moderno, caminhando para revoluções rápidas, construções e destruições de relações geopolíticas , marcado pelo "controle" através da hipertelia (Conceito da área de comunicação) é necessário refletir sobre o avanço de como governos, organizações não estatais e empresas atuam como Deep State. 📌Guerra de Classes: A teoria Marxista da guerra de classes embora não seja amplamente aceita, acaba sendo um dos principais fatores a ser analisado como um todo dentro de uma sociedade. Na verdade, esta teoria transcende o campo social, estando presente em basicamente todos os campos, pois, invariavelmente este conceito está presente em praticamente todas as relações sociais, praticamente em qualquer campo. A sociedade evoluiu através da "hierarquização" de classes, subdivisão de poder e formação de "castas". Quem não "enxerga" esta realidade se encaixa em dois "lados": 1 - O pior cego é aquele que não quer ver; 2- Foi contaminado pela "ideologia política". Neste caso em especifico, há um grande resistência em "aceitar", ou mesmo "ouvir" sem o "bloqueio" "mental". Ideiais contrárias são essenciais para quebrar correntes e ideologias. 📌Você não pode negar que em algum aspecto, existe algo de bom dentro do campo político contrário. Existem coisas boas, mas, em sua maior parte, os dois lados políticos lutam pelos seus próprios interesses, e para manutenir o poder de suas "castas" políticas, utilizam-se de operações psicológicas. Estas operações psicológicas são feitas através da propaganda e publicidade. Propaganda é o campo da ciência que busca "converter" uma pessoa a aceitar uma ideia. No campo da propaganda, temos diversos usos, entre eles, a publiicidade. A publiicidade busca usar a propaganda para vender um produto. Um produto nada mais é do que uma ideia que saiu do campo imaginário e virou algo concreto. Seja tangível ou intangível. O campo mental sempre foi explorado com habilidade por diversas classes "superiores". 📌 Por exemplo, a Igreja Católica para manutenir e aumentar sua projeção de poder político, patrocinou invasões através de "proxy-war", usando Portugal e Espanha para colonizar terras, posteriormente, enviou "tropas" para ganhar corações e mentes dos "nativos". O indío Latino-Americano encontrava-se diversas vezes entre a cruz e a espada. Nos primordios, as técnicas de operações psicológicas eram baseadas em cima do "HARD-POWER", com o passar dos anos, a ciência foi evoluindo e pesquisas deram origem a diversas novas descobertas, em especial no campo da comunicação e no campo da neurociência. O exemplo disso são os avanços e convergência de "interesses. Inicialmente, o "campo" Neurológico "pertencia" à Medicina. Com o avanço das descobertas, o "campo" neurológico passou a convergir com os interesses Econômicos e também político. Outro exemplo, clássico é a exploração do Medo como ferramenta. Na Europa Medieval e no início da Europa Moderna, políticos exploravam o imaginário criando um inimigo público comum usando narrativas de Bruxaria e conspirações demoniâcas. Instituindo o medo e usando o medo como cabresto de controle através de operações psicológicas e com isso, fazendo com a grande massa adotasse uma postura "agressiva" contra determinada "classe". 📌 O Tratado do Martelo das Bruxas, um dos tratados mais influentes sobre bruxaria, codificou a ideia de que as bruxas formavam uma rede organizada e clandestina trabalhando para subverter a ordem cristã estabelecida. Essa narrativa fomentou ao que ficou conhecido como "Inquisição". 📌 Durante a Era do Iluminismo , os medos de estruturas de poder ocultas evoluíram de inimigos sobrenaturais para preocupações sobre redes de elite influenciando a governança. Os maçons e os Illuminati da Baviera tornaram-se alvos de teorias da conspiração , acusados ​​de manipular sistemas políticos nos bastidores. O que pode ser verdade. O foco não ta em analisar o que acontecia e/ou influência política, mas exemplificar conceitos de classes lutando entre si e usando outras classes para conseguir manutenir ou destruir redes e estruturas de poder consolidada. 📌 Em um mundo pós-moderno, caminhando para uma extinção em massa através da consolidação e do ideal de reconstrução política após a crise da pandemia 📌 Em grande escala, jogadores mundiais que controlam Estados defrontam-se com o Deep State dos Bancos Internacionais, como o FMI, O Fórum Mundial Ecônomico, a Black Rock, entre outros atores que controlam o planeta. O início do século XX foi marcado por convulsões políticas e sociais, alimentando ansiedades sobre estruturas de poder ocultas que manipulavam os assuntos governamentais. À medida que os Estados enfrentavam revoluções, guerras e crises econômicas, os líderes alertavam cada vez mais sobre elites obscuras e conspirações internas para justificar a repressão à oposição política e às liberdades civis. Embora as preocupações com a influência arraigada dentro de burocracias, forças armadas e instituições financeiras fossem por vezes válidas, os governos frequentemente exploravam esses medos para consolidar o poder, suprimir a dissidência e expandir o controle autoritário sob o pretexto de proteger a democracia. Uma das narrativas mais proeminentes do estado profundo surgiu em resposta à Revolução Russa de 1917. O colapso repentino do Governo Provisório Russo e a ascensão dos bolcheviques ao poder alimentaram a especulação de que a revolução foi orquestrada por forças secretas e não o resultado de tensões sociais e econômicas causadas pela Guerra. Repare que os Bolcheviques conseguiram chegar ao poder usando a narrativa do Inimigo Público Comum, unindo um povo, usando sua mão de obra para subverter o poder consolidado, tomando o controle de toda estrutura estatal. Posteriormente a tomada de poder, houve a criação e consolidação de uma nova narrativa, levando o ódio para outro inimigo. Padrões semelhantes surgiram na Itália e na Espanha , onde líderes autoritários usaram a retórica do estado profundo para justificar repressões políticas. O governo de Benito Mussolini retratou políticos liberais, socialistas e ativistas antifascistas como parte de uma força clandestina trabalhando contra a unidade nacional. Embora ambos os regimes exagerassem a existência de um estado profundo organizado, eles também operavam em ambientes burocráticos onde as elites militares, judiciais e aristocráticas mantinham influência substancial sobre a governança, mesmo com a mudança formal do poder político. 📌O historiador Niall Ferguson observa que as narrativas do estado profundo surgem frequentemente em tempos de crise, oferecendo explicações simplificadas para eventos complexos. Após a Segunda Guerra Mundial, a reestruturação geopolítica expandiu significativamente as redes globais de inteligência e segurança. A Guerra Fria que se seguiu intensificou os temores de influência clandestina dentro dos governos, alimentando a percepção de estruturas de poder secretas, conceitualmente análogas ao moderno "Estado profundo". Embora o termo apareça com frequência em contextos dos Estados Unidos, ansiedades semelhantes surgiram independentemente em todo o mundo, incluindo Europa, América Latina, Oriente Médio e Ásia. A era do pós-guerra testemunhou um crescimento sem precedentes nos aparelhos de inteligência globalmente. Exemplos proeminentes incluem a KGB da União Soviética, o Bundesnachrichtendienst (BND) da Alemanha Ocidental e o Ministério da Segurança do Estado (Stasi) da Alemanha Oriental , cada um influente na vigilância interna e espionagem internacional, aprofundando a suspeita pública em relação a influências burocráticas ocultas. A KGB, em particular, exerceu poder além de autoridades eleitas, militares e organizações políticas em estados satélites soviéticos, estabelecendo-se como uma força dominante que controlava a governança por meio de espionagem, operações secretas e vigilância extensiva, substituindo efetivamente as estruturas políticas oficiais. Os conflitos por procuração da Guerra Fria reforçaram a crença na manipulação estrangeira secreta da soberania nacional. Eventos como os massacres na Indonésia em 1965-1966 , em grande parte orquestrados por forças militares apoiadas pela inteligência ocidental, e o golpe de Estado no Irã em 1953 , executado pela CIA e pela inteligência britânica, refletiram temores intensificados de interferência e subversão internacionais ocultas. Académicos especializados em política e história chinesas notaram os paralelos entre a forma como o governo de Mao via o estado profundo e a forma como a administração Trump via o estado profundo. O cientista político Francis Fukuyama citou a competição de longo prazo da América com a China como uma razão para defender o estado profundo americano. Durante sua campanha de 2024, Donald Trump utilizou o conceito de “estado profundo” para angariar apoio, retratando-o como uma rede obscura de burocratas e funcionários públicos trabalhando contra sua agenda. Ele frequentemente prometia “demolir o estado profundo”, delineando um plano multietapas no Truth Social para estripar o funcionalismo público, limitar o poder institucional e substituir funcionários de carreira por legalistas. Entre janeiro de 2023 e abril de 2024, Trump publicou 56 publicações sobre o estado profundo, nove das quais detalhavam planos específicos para destruí-lo. Ele culpou o estado profundo por obstruir sua agenda de primeiro mandato e impedi-lo de executar plenamente suas políticas. 📌Em 8 de outubro de 1908, apenas dois dias após a Áustria anexar a Bósnia e Herzegovina , ministros, funcionários e generais sérvios realizaram uma reunião na Prefeitura de Belgrado. Eles fundaram uma sociedade semi-secreta, a Narodna Odbrana ("Defesa Nacional"), que deu ao pan-serbismo um foco e uma organização. O objetivo do grupo era libertar os sérvios sob a ocupação austro-húngara . Eles também compartilhavam propaganda anti-austríaca e organizavam espiões e sabotadores para operar nas províncias ocupadas. Grupos satélites foram formados na Eslovênia , Bósnia, Herzegovina e Ístria . O grupo bósnio tornou-se profundamente associado a grupos locais de ativistas pan-sérvios, como Mlada Bosna (" Jovem Bósnia "). Em diversos casos vemos a organização de grupos para que aconteça uma guerra de classes em decorrência pecuniária ou política/estratégica. 📌 Mais difícil que chegar ao "topo" é conseguir manter-se no topo. A vida é uma infinita luta. O debaixo de te puxa para tu não subir e o de cima te empurra para tu não chegar. Diante deste conceito de manutenção de poder e disputa de classes, vamos ao que verdadeiramente importa, o conceito prático. O estabelecimento de redes paralelas de governança é um alternativa para implosão de sistema e subsistemas estabelecidos. O conceito de uso da "luva" das forças especiais consiste nesta ideia de "Estado" Profundo, mas vai muito além desta simples explicação. O Estado Profundo pode ser "aplicado" através de soft power ou de hard power. Ou uma junção dos dois. O Estado Profundo pode ser usado como proxy, pode ser usado como redes clandestinas de sabotagem e subversão, podem ser usadas para diversas ocasiões e situações, bem como também podem ser criadas e estabelecidas "células" independentes, que agem em conjunto em prol de um objetivo, estas células formam um organismo vivo, praticamente impossível de se combater. Pois os ideias passam a ser disseminado, e consolidado através de ações psicológicas ocorridas de forma genuína. A existência de um mártir em decorrência da guerra, pode eclodir em questões sociais dentro de um determinado grupo e gerar coesão ao ideal da causa, por exemplo. Estas células passam a formar um novo subsistema independente que "emitem" a ideologia e consolidam através da "repetição" e a própria luta pela causa une grupos e forma resistência entre estes grupos, funcionando como uma espécie de organismo vivo e autonomo. O Exemplo de uso do Estado profundo como arma política e uso de soft-power consiste em controlar pessoas através dos meios culturais, sociais, e economicos através do uso amplo das redes sociais e meios de comunicação para disseminar propagandas, moldando a opinião pública em torno dos interesses da classe dominante. 📌 O Estado profundo está além da mera sompreensão da guerra irregular moderna, ela vai além do campo informacional, ela permeia o campo social, político, geopolítico, economico, financeiro, psicológico. O Estado Profundo consegue transcender até mesmo os "interesses" do seu filho, que está dentro do quarto usando o telefone, de modo a conseguir moldar e influenciar até mesmo a relação familiar que você tem com seus parentes e familiares. O Estado Profundo é o verdadeiro controlador do poder político, ele molda a perpesctiva, da amplitude a uma causa, gera coesão, pertencimento e gera vínculo a um grupo, fortalecendo a ideologia. O Estado Profundo é a organização e/ou organismo vivo que detém o verdadeiro poder de controle, seja a nível local, regional ou mundial. O Estado profundo controla e induz seus "supostos" desejos através de gatilhos psicológicos, influenciando o rumo das coisas. O Governo utiliza-se de tropas de forças especiais para criação e destituição de Estados Profundos. Llembre-se o conceito de Estado profundo vai além do simples uso do soft power, ele pode combinar tudo, a depender da situação. O "terreno" vai impor as regras de uso do Estado Profundo. O Estado Profundo é o verdadeiro detentor do poder, seja local, ou internacional. A criação e manutenção destes grupos de forças especiais é muito restrita, pois a atuação e disseminação destes conceitos, técnicas, metódos e procedimentos, bem como a disseminação das TTP's causariam um desgaste enorme para controlar os objetivos escusos das pessoas detentoras deste conhecimento, por isso o curso de forças especiais é restrito para oficias e sargentos de carreira e que tenham feito outros cursos técnicos, para que eles dominem toda área de HARD-POWER e no curso de Fesp consigam dominar "toda" área de controle e criação de Estados Profundos através do uso de SOFT, ou combinação de SOFT e HARD. Operadores de forças especiais são elementos chaves para revoluções e controle de governos e controle de Estado, bem como a manuteção política. Um exemplo de Estado Profundo é a ABIN, que usa soft-power. O conceito de guerra vai muito além da mera conjectura de atrito e manobra. A guerra em sua essência é a extensão dos interesses políticos. Logo, um estado profundo que faz guerra usando soft ou hard, atende tão somente, aos interesses de Governo e/ou Estado. Um operador Fesp não necessariamente precisa "ostentar" o brevê, ele pode ser formado nas sombras por outros Fesp's e receber a responsabilidade de disseminar, controlar e projetar influencia para determinadas operações. Forças especiais são capazes de montar organismos vivos que perduram e transcedem a capacidade de combate político, jurídico e tático. O olhar de um Fesp é um olhar "4D", conectando tudo em um único "conjunto", sem pensar de forma linear, conectando tudo de forma "assícrona" e ligando fatos de forma estratégica, conseguindo enxergar pontos de soft e também de hard. O ideal do BOPE de "OPERAR, TREINAR E INSTRUIR" é algo parecido com a ideia de multiplicação de forças usado pelos "Fesp". Tropas de "Fesp" são elementos que podem ser treinados e servirem como vetores de multiplicação de forças; Um exemplo disso é "infiltrar" pessoas nas mais diversas camadas de governos e camadas políticas para atingir objetivos estratégicos sem que haja a interferência direta. O Exército "de outro país", rs, opera nas sombras com seus Fesp. Homens Fesp não estão responsáveis somente pela criação de corredores e criação de guerrilhas. Os Fesp's controlam e dominam características essenciais para atingir seus objetivos de forma similar ao Jiu-Jitsu, é uma "Arte Suave". O caso da Abin espionando o Complexo do Alemão, para identificar aos interesses do ex-presidente Bolsonaro, como a identificação de elementos chaves na supply-chain do esquema político que usa o cv como braço armado que lança o terror e também é responsável por manutenir o terror como meio de controle político e imposição do controle normativo, impondo regras de voto em determinados candidatos políticos. Homens de Fesp atuam sozinho, um homem de Fesp multiplica forças e atuam de forma estratégica, tentanto criar uma sinergia de movimentos para encadear cada vez mais força através da multiplicação de forças". Imagine que um Fesp é um cara que posicona as engrenagens de um sistema. Um Fesp cria um sistema ou subsistema, e também é responsável por identificar falhas em outros sistemas e susbsitemas que existem. Um Fesp é um elemento capaz de implodir sistemas e governos. Um Fesp pode ser treinado localmente ou no exterior. Um Fesp pode atuar disseminando "mentiras" e ilusões para manutenir o poder político vigente. Um Fesp é um elemento que é capaz de identificar pessoas e posicionar cada pessoa em um espécie de "macro-sistema", onde cada uma dessas pessoas age por forma autonoma e/ou supervisionada para que objetivos estratégicos sejam atingidos, mesmo que estes operadores de Forças Especiais não tenham usado a sua "mão" diretamente, por isso, o símbolo das Forças Especiais contéma "LUVA" branca. Certamente, quando alguém tem contato com um Fesp e recebe auxílio, mesmo que, no primeiro momento não seja capaz de identificar, acaba pensando: "Nossa, isso aqui caiu como uma luva", rs. O conceito de união é fator chave para a criação de sistemas, sejam eles para atingir objetivos legítimos, ou atingir objetivos escusos. O Fato dos Fesp's estarem "acorrentados" na mão de decisões político/estrategicos, enquanto vêem seu próprio povo sendo escravizado pelos políticos causa indignação e faz com que muitos Fesp's peçam exoneração do serviço ativo, mesmo que isso venha a conflitar com interesses financeiros. Outros Fesp's, por outro lado, acabam se corrompendo ao "jogo sujo" e com isso, passam a jogar ao lado dos interesses pecuniários. 📌 A criação e uso de milícias e guerrilhas mundo à fora é o exemplo de como Fesp's conseguem transceder a ideia de Fronteira, seja no campo físico, digital, emocional, psicológico, cultural, político, tático e/ou estratégico. Um Fesp é um canivete suiço que para cada problema tem uma "ferramenta". E quando não existe, ele mesmo cria esta ferramenta para atender aos objetivos/interesses, seja tático, estratégico, político, econômico ou social. Um Fesp é um elemento discreto e que por razões éticas mantém o sigilo de basicamente todas as informações. Analise o cenário e pense: Quantos Fesp's você conhece? Fesp's formados, brevetados. Agora pense em quantos Fesp's estão no campo informacional. Agora, repare a sinergia entre o poder da atuação conjunta de cada elemento de Fesp. Cada elemento é um vetor estratégico de soft-power. Obvio, que sem apoio do Hard-Power, basicamente nada "andaria", mas o Hard-Power, sem apoio do Soft também não gera resultados expressivos em longo prazo. A guerra é vencida fora do campo de batalha. O campo de batalha é a representação da defesa dos interesses estratégicos, a guerra verdadeira acontece fora do campo de batalha e ocorre dentro do campo político, economico, informacional e reflete no social. Por isso, o conceito de Estado Profundo é um elemento Chave para os Fesp's. Embora poucos possam e/ou queiram falar/assumir, as Fesp's são um faca de dois gumes, pois, a depender do "camarada" estes conhecimentos acabam sendo utilizados para atingir objetivos escusos. Por exemplo, quando a política de Governo defronta-se com interesses de política de Estado. Mas agora pensa em uma "pessoa" que o poder transcende o mero entendimento de conflito de interesses convencionais. Um Fesp é um elemento militar/político. Por isso muitos não gostam de entrar no campo da política, pois sabem que não há meios suficientes para atingir seus objetivos legais de formas ilegais. Diante disso, um Fesp montar um Estado Profundo para tornar-se um organismo vivo, que "reine" e "reproduza", mesmo depois da morte do elemento-chave. Este conceito é usado nas cadeias de suprimento dos recursos humanos. Analisar questões de forma "4D" faz com que você consiga enxergar que o que realmente gera "força" é saber usar a inteligência para criar sinergia entre meios de hard e multiplicar toda esta força através do soft. O Soft-Power é saber posicionar Roldanas em lugares-chaves para que você use a força de forma estratégica e economize recursos. Um Fesp é um elemtno que consegue agir e causar estragos, seja no campo político, financeiro, estratégico ou todos os outros campos já citados. Uum Fesp não luta por dinheiro, e nem precisa de dinheiro para lutar, um Fesp explora elementos-chaves em uma sociedade e consegue criar sistemas e sub-sistemas que transcendem o ideal de "homus-economicus", pense num sistema cheio de engrenagens, onde cada engrenagem (humano) e mesmo com todos os seus interesses egoístas (natureza humana) conseguem ter interesses que vão convergir entre eles, de forma que cada "engrenagem" vire uma peça de um sistema enorme criado e/ou manutenido por um Fesp. Somente um Fesp ameaça tanto o poder político consolidado, pois a convergência de interesses destes homens, torna-se um perigo para os interesses do Estado Consolidado (Conceito Vestfaliano). Um Fesp sabe derrubar um governo e montar um novo, um Fesp sabe causar revoluções, montar e desmontar guerrilhas, bem como é capaz de estabelecer corredores, seja de ajuda humanitária ou até mesmo de fuga e/ou evasão. Somente um único Fesp é capaz de causar uma guerra mundial. E um exemplo disso é o caso da organização Mão-Negra, que planejou e executou a morte do Arquebispo e causou a Primeira Guerra Mundial. Outro exemplo disso, é a ascensão de ditadores ao poder. Cada ditador tem caracterísitcas diferetens, mas todos eles tem um elemtno em comum: O Amplo controle normativo, seja através do carisma ou do hard-power. Ou seja, eles enxergaram que o controle é feito através das mentes e corações, seja no uso do Hard ou do Soft. Benito Mussolini e Hitler foram lideres "carísmáticos" que souberam não só ascender ao poder, mas também conseguiram controlar as mentes e corações, orientando a grande massa para atingir aos ojetivos escusos e mais nefastos que vivenciamos durante toda o registro histórico que temos até o presente momento. Um elemento força especial representa um perigo. Um Fesp' é radioativo, contamina tudo ao redor, seja para o bem ou para objetivos malignos. 📌Diante da complexa teia de poderes formais e informais que moldam a realidade política contemporânea, o conceito de Estado Profundo deixa de ser apenas uma teoria conspiratória para se tornar uma lente analítica poderosa, capaz de revelar estruturas subterrâneas que operam à margem - ou mesmo por dentro - das instituições oficiais. A luta de classes, seja no campo econômico, político ou simbólico, continua sendo um dos principais motores da história, agora adaptada a um cenário globalizado, tecnológico e hipermidiatizado. Governos, corporações, organizações religiosas e grupos ideológicos utilizam-se de propaganda, operações psicológicas e estratégias de soft e hard power para moldar consciências, consolidar domínios e perpetuar hierarquias.O que está em jogo não é apenas o controle dos aparatos estatais, mas o controle das narrativas, das crenças e da própria percepção da realidade. Em um mundo onde as guerras nem sempre são declaradas e os inimigos nem sempre são visíveis, entender a lógica e o funcionamento dessas redes paralelas de poder é essencial para quem deseja enxergar além da nova "cortian de fumaça". Afinal, como já advertiam os pensadores críticos, a verdadeira liberdade começa quando conseguimos identificar as correntes que nos aprisionam, as correntes deixaram de ser físicas e passaram a ser "mentais". O futuro chegou e ainda ussamos correntes, boa parte escravaizada pelo tráfico de entorpecentes. 📌 A verdadeira batalha não é o confronto entre marionetes, o verdadeiro confronto é travado por grandes players, capazes de transcender o campo "convencional" e consiga enxergar o Estado Profundo como uma arquitetura de Combate "invísivel" feito para influenciar, controlar e projetar poder na era da pós-modernidade. A espionagem, operações psicológicas e meios de soft-power são a arma do jogo em um cenário geopolítico marcado por hipertelia, guerras de classe subliminares e reconfigurações aceleradas de poder, o Estado Profundo emerge não como mera teoria conspiratória, mas como a engrenagem fundamental que orquestra relações de dominação além das estruturas formais. Como demonstrado, sua essência transcende fronteiras nacionais e campos de atuação - do psicológico ao economico. Do ditialg ao familiar - operando através de uma simbiose perversa entre soft e hard power. 📌 A análise histórica revela padrões cíclicos: desde a manipulação medieval do medo pela Igreja até as operações clandestinas da Guerra Fria e as atuais disputas entre Estados-nação e conglomerados financeiros globais (FMI, BlackRock), o controle efetivo sempre residiu em redes ocultas. Estas não são meras sombras do poder, mas organismos vivos que se reproduzem através de células autônomas, narrativas fabricadas e operações psicológicas de alta precisão. Neste contexto, as Forças Especiais (Fesp) revelam-se peças-chave: mais que soldados de elite, são arquitetos de realidades. Seu domínio da "arte suave" - a capacidade de implantar sistemas paralelos, corromper instituições, e multiplicar influência através de proxies - os torna vetores de revolução ou opressão. A luva branca em seu símbolo não é acidental: representa a mão invisível que ajusta as engrenagens do poder, seja criando mártires para coagir sociedades, seja infiltrando-se nas brechas do tecido social para sustentar e/ou destruir "castas dominantes". Todavia, essa arquitetura é uma espada de dois gumes. Se, por um lado, garante a sobrevivência de Estados em cenários de caos, por outro, corrói a própria noção de soberania e legitimidade. Operadores Fesp, ao transitar entre lealdade institucional e consciência crítica, personificam o dilema ético central de nosso tempo: como combater a tirania quando as ferramentas para derrubá-la são as mesmas que a sustentam? 📌A pós-modernidade nos condena a uma conclusão perturbadora: o verdadeiro poder não reside em palácios ou parlamentos, mas na capacidade de moldar percepções, controlar narrativas e gerar adesão espontânea aos mecanismos de opressão. Enquanto o Estado Profundo operar através desta "ecologia do controle", a vitória exigirá mais do que o simples combate de atrito ou guerra de manobra. Exigirá a desmontagem da própria máquina de produção da realidade. 📌 A luta de classes do século XXI, portanto, não se dará apenas nas ruas ou nas urnas, mas nos campos invisíveis onde os Fesp's, algoritmos e neurociências convergem para um fim único: a eterna manutenção da hierarquia entre os que controlam as rodas dentadas do poder... e os que são por elas triturados. 📌 Quando uma tropa de Fesp's escolhe se "rebelar" aos interesses do Governo, os interesses do Governo passa a ser a extinção dos batalhões em que estes homens "residem". 📌Os interesses do Governo, entretanto, vai de encontro aos interesses dos verdadeiros detentores do poder "oculto. Assim como Adam Smith falava sobre a mão invísivel que controla o Mercado, existe a mão invísivel que controla a guerra. Mas para alívio e ânimo de quem está na arena, ainda existem forças "ocultas" formada por diversos Fesp's que controlam e influenciam realidades através da mão invísível que combate o avanço do Estado Profundo que atua para a cleptocracia e governos tirânicos que usam estas estruturas de poder para atingir seus objetivos político e corromper a todos. 📌 Ainda existem homens que não são corrompíveis. Estes poucos homens, heróis anônimos, continuam lutando para que o bem vença e o povo/"grande massa" não seja escravizada pelos interesses escusos de castas políticas. Mesmo que você não veja, mesmo que você não saiba, estes homens ainda atuam e continuam sendo a verdadeira resistência. Mesmo que você não veja e/ou não acredite, a Mão invísivel de Deus protege a todos os seus filhos. De igual modo, mesmo que você não veja, ou acredite, existem "mãos-invísiveis" que atuam para conter o caos e a barbárie. ♟️ FORÇA!

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